Seguidores
Arquivo do blog
►
2016
(218)
►
novembro
(9)
►
outubro
(1)
►
junho
(25)
►
maio
(49)
►
abril
(37)
►
março
(30)
►
fevereiro
(27)
►
janeiro
(40)
►
2015
(452)
►
dezembro
(43)
►
novembro
(44)
►
outubro
(35)
►
setembro
(36)
►
agosto
(60)
►
julho
(64)
►
junho
(38)
►
maio
(38)
►
abril
(31)
►
março
(31)
►
fevereiro
(22)
►
janeiro
(10)
▼
2014
(365)
►
dezembro
(36)
►
novembro
(24)
►
outubro
(38)
►
setembro
(44)
►
agosto
(39)
►
julho
(53)
►
junho
(8)
►
maio
(18)
►
abril
(25)
▼
março
(16)
Ditadura nunca mais!
Meninas da Folha
Nova Guerra de Canudos
Coronel Moreira Cesar
Flores em um chalé
Pra frente Brasil!
José Américo: Onde está o dinheiro?
Bolinha e Luluzinha: primeira poesia
O Brasil do autoritarismo
O luxo do lixo
Goleiro da Copa
Vila Isabel da fantasia
A Galinha 1
A galinha 2
Piscina
Regalias no presídio
►
fevereiro
(31)
►
janeiro
(33)
►
2013
(132)
►
dezembro
(23)
►
novembro
(25)
►
outubro
(15)
►
setembro
(26)
►
agosto
(16)
►
julho
(5)
►
junho
(1)
►
maio
(1)
►
abril
(12)
►
março
(4)
►
fevereiro
(3)
►
janeiro
(1)
►
2012
(80)
►
dezembro
(8)
►
novembro
(7)
►
outubro
(9)
►
setembro
(18)
►
agosto
(4)
►
julho
(7)
►
junho
(2)
►
maio
(6)
►
abril
(3)
►
março
(5)
►
fevereiro
(6)
►
janeiro
(5)
►
2011
(39)
►
dezembro
(6)
►
novembro
(6)
►
outubro
(13)
►
setembro
(2)
►
agosto
(1)
►
junho
(2)
►
março
(1)
►
fevereiro
(5)
►
janeiro
(3)
►
2010
(34)
►
dezembro
(8)
►
outubro
(6)
►
setembro
(10)
►
agosto
(3)
►
julho
(1)
►
maio
(6)
Colaboradores
Maurício Figueiredo
Unknown
sábado, 15 de março de 2014
Bolinha e Luluzinha: primeira poesia
SEU NARIZ É UMA
FORNALHA
SUA BOCA É UM
FOGÃO
CADA VEZ
QUE EU TE VEJO
SINTO DOR NO CORAÇÃO
Esta foi a primeira poesia que conheci na vida (mais ou menos com 5 anos, lendo a revista do Bolinha-Luluzinha da magistral Marge)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Postagem mais recente
Postagem mais antiga
Página inicial
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário