Um brasileiro - o segundo - está no corredor da morte na Indonésia. Não vem ao caso o crime dos quais são acusados. De verdade é um compatriota e, por maior que tenha sido a lambança cometida, é triste ver alguém sendo conduzido ao fuzilamento. Pelo menos, poderia ser fuzilado aqui mesmo, como ocorre com milhares e milhares de jovens em nossas cidades na interminável e rendosa guerra contra o tráfico de drogas.
Mas, não quero falar aqui deste tema, porém de outro. Falo do jornalista Diogo Mainardi - amado por muitos e odiado por outros - no jogo simplório que tem se resumido o debate político brasileiro, em uma espécie de confronto entre Palmeiras contra Corinthians ou Flamengo contra Botafogo, no qual torcidas desorganizadas insanas se digladiam nos estádios e por todos os cantos.
O ex-colunista de Veja, recentemente, publicou um livro relatando o problema de seu filho na obra A queda - As memórias de um pai em 424 passos - com grande repercussão.
Agora, no blog O Antagonista, em parceria com o ex-diretor de Veja Mario Sabino, ele volta ao tema pedindo a colaboração de seus leitores nas campanhas pela manutenção das rampas de Veneza, onde mora com a família.
E diz Diogo:
O pai do Tito sabe perfeitamente que a questão das rampas venezianas é irrelevante para os leitores de O Antagonista. Mas é essencial para o Tito e pleiteamos que elas sejam mantidas o ano inteiro. Por favor, precisamos de sua assinatura:
Antes de tudo, um ato de solidariedade com um brasileiro, que nem nós, e também com centenas de seres humanos que utilizam as rampas venezianas, tão necessárias também em muitas de nossas cidades.
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