quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Maio de 68



ZÉ DIRCEU - Eu fiz parte do movimento estudantil em 68, no então Colégio Estadual Visconde de Cairu, que na ocasião fez uma das mais longas greves de estabelecimentos de ensino do então segundo grau (ginásio e científico). Era comum a admiração e inspiração em líderes da UNE como Vladimir Palmeira e José Dirceu, em São Paulo, que já adultos escreveram um interessante livro falando do movimento - Abaixo a Ditadura -.
A dupla prisão de Zé Dirceu, sem entrar no mérito da questão, me traz à tona o "Nós que Amávamos Tanto à Revolução", diálogo do líder da Revolução Estudantil da França, em 1968, com Fernando Gabeira, e o gosto amargo de que muitos de nós acabaram morrendo em vida.

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