Qualquer grande país que se preza realiza estudos estratégicos em relação ao mundo e em especial à vizinhança. Não é de se espantar que nas Forças Armadas brasileiras existam estudos e estratégias sobre vizinhos como Argentina, Paraguai, Venezuela, Colômbia, Chile, Uruguai, etc. Que o Brasil faça parte da estratégia política e militar norte-americana é chover no molhado. Daí a achar que queira derrubar o governo Dilma não passa de mera especulação... Se a Cia e órgãos de inteligência norte-americana fosse tudo isso, os Estados Unidos já teriam feito uma intervenção há muito tempo na Venezuela. A estratégia, no entanto, é a de se esperar que ocorra soluções no plano interno. Que haja apoio a grupos de oposição ao governo Dilma, por isso, não é de todo inverossimel. Tudo é possível no Quartel de Abrantes diriam os portugueses...
É preciso não esquecer que na II Guerra Mundial, a Força Expedicionária Brasileira (FEB) (foto da tomada de Montese) fez parte do V Exército Norte-Americano, sendo grande os laços militares entre os dois países.
É preciso não esquecer que na II Guerra Mundial, a Força Expedicionária Brasileira (FEB) (foto da tomada de Montese) fez parte do V Exército Norte-Americano, sendo grande os laços militares entre os dois países.
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