Pra falar a verdade, meus pais eram como esses árbitros de futebol experientes;
só apareciam, de vez em quando, para marcar uma falta mais dura e em caso
extremos me mandar para o chuveiro.
Na maioria das vezes deixavam o jogo rolar. Eis tudo o que faz a felicidade
de qualquer criança
e acho que é assim que se formam os campeões.
Não os que erguem taças, mas os que se embriagam com o doce vinho da vida
e não se importam com o céu e o inferno dos homens,
pois já conheceram o paraíso
sexta-feira, 13 de dezembro de 2013
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