Conta-se que Diógenes, o filósofo esquecido, procurava com sua lanterna pelas ruas encontrar um homem honesto ou segundo alguns um homem em sua totalidade e não apenas com o atributo da honestidade. Mas, ao caminhar nu dentro de um tonel, como o do Chaves, ele encontrava grande dificuldade em sua tarefa.
Montar um ministério e mesmo um grupo de auxiliares, com homens (as mulheres coitadas andam um pouco esquecidas) honestos ou em sua plenitude de cidadãos e honradez parece coisa difícil no Brasil atual, que, igual a seleção de Dunga cada vez vê peças desmoronando no tabuleiro do jogo político.
Por isso, que o mais sensato seria voltar à época de Deodoro, primeiro presidente de nossa República, com os seus míseros oito ministros de Estado.
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