quarta-feira, 30 de março de 2016

Biblioteca da Ilha: evento nesta quinta

Prezados Senhores,

Convidamos seus alunos (crianças e adolescentes) e professores para participarem do Projeto "Encontro com Jovens leitores", que contará com a presença das escritoras Marcela Afonso Fernandez e Vera Bastos, proporcionando aos alunos um contato estreito com a literatura e assim, desenvolverem a criatividade através da cultura.

O evento será no próximo dia 31/03 ( quinta-feira), a partir das 14:00h no auditório da nossa Biblioteca.

Solicitamos acusar recebimento deste e-mail, para que possamos confirmar os endereços eletrônicos e, caso tenham interesse em participar, que respondam com o número de alunos, turmas e nome do profissional responsável pelas crianças, o mais breve possível.
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terça-feira, 29 de março de 2016

A renúncia do presidente



Deodoro não resiste
ao Congresso e joga a toalha

Um sistema de governo que já nasceu desacreditado por seu principal responsável, a República tem sido no Brasil um regime de difícil consolidação, em virtude principalmente da existência de partidos políticos sólidos que prevaleçam sobre os interesses pessoais de seus quadros.

Amigo pessoal do Imperador Dom Pedro II, Deodoro da Fonseca ao apoiar, o que segundo alguns seria um golpe, o fim do regime monárquico, o fez mais como um militar que adere a posição de seus companheiros de farda.
Deodoro não acreditava no regime Republicano, a ponto de declarar que, no Brasil ele seria impossível, constituindo-se em verdadeira desgraça. "O único sustentáculo do Brasil é a Monarquia. Se mal com ela, pior sem ela".

Como primeiro presidente da República, o velho Marechal, já adoentado, sentiu na pele a dificuldade de governar diante da soma de tantos interesses em jogo. Com um ministério de cerca de 6 membros, Deodoro sofria pressão de todos os lados a ponto de declarar ser "impossível governar com este Congresso. É mister que ele desapareça para a felicidade do Brasil".

No meio de uma enorme crise, o velho marechal não resistiu e renunciou ao cargo, mandando chamar o seu vice.

"Não quero aumentar o número de viúvas e órfãos no meu país. Mandem chamar Floriano. Já não sou mais presidente do Brasil".




segunda-feira, 28 de março de 2016

Sala de Cultura Leila Diniz

Sexteto Instrumental se apresenta nesta quarta-feira

Do rock ao funk carioca, músicos prometem surpreender o público


    Se você gosta de tirar a hora do almoço para dar uma aliviada no estresse do dia a dia, pode separar a última quarta-feira do mês de março, dia 30. Na Sala de Cultura Leila Diniz, uma apresentação musical inusitada vai fazer deste momento o mais agradável possível para todos os gostos, tocando desde clássicos de Chico Buarque, passando por funks cariocas, até o rock de Led Zeppelin. A entrada é franca.
    O sexteto é composto por Samuel Hamilton, no violoncelo; Calvin Sucena, na guitarra; Patrick Rodrigues e Joseph Azevedo, no violino; Ryan Sampaio, no violino e cajon; e Pedro Henrique Parreira, no violino e violão. Na proposta de explorar diferentes estilos musicais, unem-se violinos e violoncelo às distorções da guitarra, tocando o soul de Tim Maia, o rock de White Stripes e outros. 
    Os cinco músicos do Programa Aprendiz convidaram o guitarrista Calvin Sucena para um concerto diferente, em um clima totalmente descontraído. A apresentação será em Jam Session, um instrumental com arranjos improvisados.  A prioridade deles é a diversão e experimentação na música. 
    E não para por aí. O público também poderá aproveitar para conferir a exposição “Metamorfoses – Sustentabilidade e Histórias de vida”, da ONG TemQuemQueira. São diversos objetos feitos de reaproveitamento de lona vinílica, criados a partir do trabalho socioambiental da organização. Vale a pena conferir!


Serviço:
Sexteto Instrumental do Programa Aprendiz – Música na Escola
Endereço: Rua Professor Heitor Carrilho, 81 – Centro de Niterói/RJ
Dia: 30/03/2016 (quarta-feira)
Horário: 12h30
ENTRADA FRANCA

sábado, 26 de março de 2016

Mundo do Samba - Acadêmicos do Sossego

Raphael Nascimento e Cassianne Figueiredo formam o segundo casal 

A Acadêmicos do Sossego, que abrirá o Carnaval de 2017 na Marquês de Sapucaí, continua reforçando seus segmentos em busca do primeiro título. O presidente Luiz Carlos dos Santos, o Mancha, anunciou a contratação de Raphael Nascimento e Cassianne Figueiredo como o segundo casal de mestre-sala e porta-bandeira da agremiação. 
O jovem Raphael Nascimento começou a dançar na A.C.E. Escola de Mestre-Sala, Porta-Bandeira e Porta-Estandarte Manoel Dionísio, onde aprendeu a arte da dança. Ele passou por diversas escolas até ser destaque do Arrastão de Cascadura no desfile deste ano e conquistar os 40 pontos.
"Comecei no projeto Manoel Dionísio há 11 anos, depois passei pela Infante do Lins, Lins Imperial, Mocidade Independente de Padre Miguel e União do Parque Curicica. Em 2015, fui o segundo mestre-sala da Mocidade e, em 2016, desfilei no Arrastão de Cascadura. Recebi com muito carinho o convite para ser o segundo mestre-sala da Acadêmicos do Sossego. Por eles terem gostado do meu trabalho no último desfile, onde elogiaram bastante, me convidaram e fui agraciado com essa oportunidade de retornar à Sapucaí. Será o segundo ano que dançarei com a Cassiane. Vamos inciar os ensaios em breve", ressaltou.
A porta-bandeira Cassianne Figueiredo iniciou sua trajetória como passista, foi musa e hoje é a segunda porta-bandeira da Acadêmicos do Sossego. Ela foi porta-bandeira da Vizinha Faladeira, Unidos do Jacarezinho, Alegria da Zona Sul, Unidos da Vila de Santa Teresa, União do Parque Curicica, Unidos de Bangu e Arrastão de Cascadura. 
"Iniciei no samba como passista da Portela e da São Clemente, além de musa de outras escolas. Em 2006, fui passista da Leão de Nova Iguaçu, que desfilava na Intendente Magalhães. Na ocasião, faltou uma porta-bandeira e a diretora da ala de passista pediu para eu assumir o posto, fui contra a minha vontade. Eu disse que nunca mais vestiria uma roupa de porta-bandeira, mas hoje estou aqui. No ano seguinte, já com o gosto daquele desfile, resolvi aprender a ser uma porta-bandeira. Não participei de nenhum projeto. Em 2009, meu amigo Serginho, que era diretor de harmonia em uma escola onde eu desfilei como rainha, a Acadêmicos de Vigário Geral, realizou uma aula de porta-bandeira na quadra da Vizinha Faladeira. Eu fui e acabei sendo a primeira porta-bandeira da escola. Praticamente larguei o salto e calcei a sandália delicada. Aprendi a amar e respeitar o pavilhão de uma escola, além da arte da dança da porta-bandeira", explicou.
Ela disse que recebeu o convite da diretoria da Acadêmicos do Sossego com muita alegria, prometendo se empenhar para ajudar a escola a fazer um excelente desfile no próximo ano.
"Recebi o convite com muita alegria e estou pronta para ajudar a escola a abrir com alegria o Carnaval de 2017, na Marquês de Sapucaí. O convite surgiu a partir da nossa performance na Intendente Magalhães, onde conquistamos os 40 pontos na Arrastão de Cascadura. Vamos ver o cronograma da escola para iniciarmos os ensaios. Acredito que a partir de maio já estejamos ensaiando", destacou.

domingo, 20 de março de 2016

20 de março - Início do Outono


Na vitrola - OUTONO, de Billy Blanco
Outono, sopra o vento,folhas mortas vão ao chão 
Para se erguer em poeira que volta errante
Numa brisa de Verão, Outono da minha vida
Sem o calor do teu amor sou uma folha caída
Poeira perdida num vento de dor

sábado, 19 de março de 2016

Controle da mídia

Estive na casa de um amigo e fiquei impressionado com os avanços tecnológicos.  Sentado no sofá, há alguns metros da televisão, manipulando um pequeno aparelho, conseguia simplesmente mudar o canal com um simples toque em um determinado botão. E disse mais, se quisesse sem sair do sofá desligaria a própria televisão.
Controle remoto, eis o aparelho que deveria estar disponível para todos.
Mas, mesmo sem ele, é também possível caminhar uns poucos metros e mudar de canal ou até mesmo desligar a televisão.




Filme do dia




VIDEOCASSETE - Enquanto isso, com direito a pipoka e guaraná, curtindo o fim de semana:

Mundo do Samba - Acadêmicos do Sossego




Escola renova com os carnavalescos Gabriel Haddad e Leonardo Bora 

Com duas propostas de enredo na cabeça, jovens artistas falam sobre a perspectiva da estreia na Série A 

O Grêmio Recreativo Escola de Samba Acadêmicos do Sossego anunciou a manutenção dos jovens carnavalescos Gabriel Haddad (27) e Leonardo Bora (29), responsáveis pelos dois últimos carnavais da agremiação de Niterói e três vezes campeões nos grupos de acesso do Rio de Janeiro (na comissão de carnaval da Mocidade Unida do Santa Marta, em 2013 e 2014; e no Acadêmicos do Sossego, em 2016, quando apresentaram o enredo “O Circo do Menino Passarinho”, sobre a obra do poeta Manoel de Barros, e conquistaram a cobiçada vaga na Série A). Segundo o vice-presidente, Rafael Marques, não se trata de uma aposta, mas da manutenção de um trabalho que vem dando bons resultados: “Não tem sentido mexer no que vem dando certo. O trabalho dos meninos foi impecável, é a hora deles”, destacou. 

A manutenção de um trabalho

Gabriel Haddad, que terá de dividir o trabalho nos ateliês e no barracão do Sossego com os afazeres da Escola de Belas Artes da UFRJ, fala sobre a estreia com a serenidade de um veterano: “Temos plena consciência de que o trabalho será quadruplicado e de que as cobranças serão maiores. Por outro lado, é fato que não estamos chegando agora no carnaval: já temos uma trajetória e nos orgulhamos dela. Será, é claro, uma estreia na Série A, mas também a continuação de um projeto, uma sequência lógica. Infelizmente, o carnaval da Intendente Magalhães não possui a visibilidade devida, por isso somos desconhecidos do grande público. Agora é um outro cenário, mais desafiador”, avaliou.
Com relação ao fato de que a escola terá de abrir a sexta-feira de carnaval, uma posição considerada ingrata, Haddad também demonstra segurança: “é claro que ninguém quer abrir uma noite de desfiles, principalmente a sexta-feira, quando a avenida está fria. Temos que entender isso e tentar reverter o jogo: conquistar o público, que espera um ano inteiro para viver o carnaval da Sapucaí, com uma narrativa interessante, um grande samba, um visual diferenciado. Fazer desse desafio uma coisa positiva, e não um fardo. Temos um pé na realidade e o outro no otimismo, porque sem uma dose de otimismo e gente não faz nada no universo do carnaval”, ressaltou.

Entre o delírio e a homenagem

Leonardo Bora, professor do Departamento de Artes da UFF e pesquisador da obra de Rosa Magalhães, também se diz tranquilo sobre os desafios para 2017. Diferentemente de Haddad, Bora não vinha prestando serviços como assistente de escolas da Série A e do Grupo Especial, o que, segundo ele, apenas aumenta a empolgação: “Já fiz trabalhos como arte-finalizador, em 2012 e 2013. Depois eu parei e me dediquei apenas aos projetos assinados, sem falar nas outras atividades, na vida extra-carnaval. Eu penso que essa exposição menor, que faz de mim alguém menos conhecido nos corredores dos barracões, se converte em um estímulo: quero botar a mão na massa e surpreender”, afirmou. 
Quando questionado sobre os possíveis enredos para 2017, o carnavalesco explicou: “Chegou-se a cogitar uma reedição, mas concluímos que é importante fortalecer a ala dos compositores e apresentar algo inédito. Recebemos propostas de patrocínio, sim. Algumas começaram a ser estudadas e se mostraram interessantes, mas as conversas não avançaram. Não podemos depender de promessas ou correr o risco do dirigismo. No momento, trabalhamos com duas possibilidades: um enredo mais delirante, com um certo viés histórico; e uma homenagem. Estamos debatendo as propostas e colocando tudo na balança. Vários nomes foram sugeridos, mas, vingando a homenagem, será uma sugestão nossa e uma construção autoral, uma vontade mais antiga, que estava na gaveta. As duas propostas são autorais, o que revela a confiança que a escola deposita na gente”, destacou. 

Críticas

Mas não há o medo de que uma homenagem seja enquadrada no “efeito Maria Bethânia” e automaticamente criticada? Bora é categórico: “Se um enredo for criticado, que o seja por meio de uma análise aprofundada, criativa, preocupada em entender a proposta, o fio condutor, a pertinência, o porquê de tudo. A crítica pela crítica, depreciativa, não nos afeta. Quase todo mundo quer emitir opinião. Dois dos quatro enredos que já assinamos podem ser entendidos como “homenagens” (a Dorival Caymmi, em 2014, e a Manoel de Barros, em 2016), sendo que não foram homenagens convencionais, biográficas. O enredo sobre Caymmi, “Na hora em que o sol se esconde”, em parceria com Rafael Gonçalves e Vitor Saraiva, enfocava apenas uma música e não falava de praia, de Bahia, nada disso. Não dá para colocar tudo no mesmo balaio, é reducionista. Em 2016, tivemos umas seis homenagens na Série A. Há homenagens e homenagens. O problema é fazer uma louvação gratuita, inspirada em exemplos mal-sucedidos e ideologicamente questionáveis. Fosse uma imposição ou alguém sem ligações com o carnaval e a própria identidade da escola, não daria certo”, alegou Leonardo Bora. 
Sobre a outra possibilidade de enredo, Gabriel Haddad foi econômico, preservando o mistério: “É algo bem carnavalesco, quase um devaneio, sem perder o fundamento histórico e o cuidado com a pesquisa. Tem a ver com a linha poética, lírica, que a gente apresentou em 2016 e que foi bastante elogiada. Por mais que a gente não goste dessas classificações, dá para dizer que tem um viés erudito. É um enredo à moda antiga, fruto de muita leitura e curiosidade, dias mergulhados na biblioteca e madrugadas quebrando a cabeça. Se rolar, foi. E combina com a identidade da escola, o que é o mais importante”, adiantou.

Identidade

E qual a identidade do Acadêmicos do Sossego? Gabriel Haddad ainda vê na azul e branco de Niterói um estilo plantado por Alexandre Louzada, na década de 1980: “A passagem dele pela escola, no início da carreira, deixou marcas muito profundas. Isso inclusive intensificou a ligação estética do Sossego com a Portela, que também é a escola-madrinha. O Alexandre saiu do Sossego para fazer a Portela. Até hoje ele é visto como a grande referência de carnavalesco”, destacou. 
Leonardo Bora complementa: “Isso quer dizer, em resumo, “luxo e esplendor”. Não é o caso de propor algo radicalmente irreverente ou experimental, no Sossego: a escola não se identifica. Sentimos isso na pele, há dois anos, quando fizemos o enredo Banananás, que terminava na feira-livre, era jocoso, “leve”. O enfoque foi elogiado, ganhamos prêmios pela pesquisa e pela parte plástica, mas não deu liga, eu acho que ninguém da escola se identificou com aquilo. Foi um aprendizado importante, porque vínhamos de uma escola muito jovem, a Mocidade Unida do Santa Marta, ligada à São Clemente e às marcas de irreverência e crítica social. Lá, não havia uma cobrança no sentido de “isso não tem a cara da escola”. No Sossego essa cobrança existe o tempo inteiro, é fortíssimo. A escola não se mira nas irreverências da Mocidade, da Ilha, da Caprichosos, mas admira os grandes carnavais da Portela e a pompa da Beija-Flor. Ficou a lição: é parte do nosso trabalho de carnavalesco negociar com essa tensão e entender que respeitar a identidade da escola é parte do sucesso. E não se trata de ser ou não ser o nosso “estilo”: temos de ser artistas versáteis, com capacidade de negociação e adaptação. Sem perder a assinatura e a ternura, evidentemente”, finalizou.
O Acadêmicos do Sossego será a primeira escola a se apresentar no dia 24 de fevereiro de 2017, sexta-feira de carnaval, abrindo os desfiles da Série A.

quinta-feira, 17 de março de 2016

Mundo do Samba - Império Serrano

MARCUS FERREIRA É O NOVO CARNAVALESCO 

“Vamos brigar pelo título. Me deram carta branca pra criar, o que influenciou diretamente minha decisão. Me sinto muito preparado”. O recado é de Marcus Ferreira, 31 anos, novo carnavalesco do Império Serrano, que, curiosamente, revelou, visitará pela primeira vez a quadra da verde e branca no próximo sábado, dia 19, por ocasião de sua apresentação na próxima feijoada da escola.

“Na luta há 9 anos”, como ele mesmo se refere à sua experiência no mundo do carnaval, Marcus se diz especialmente entusiasmado com a oportunidade. Segundo ele, o convite do Império o remeteu a um grande momento de sua carreira, o carnaval de 2011, quando pela Estácio de Sá, vice-campeã daquele ano, ganhou muitos prêmios e foi avaliado como revelação dos desfiles da Série A: “Comecei minha trajetória em 2009, na Mocidade de Vicente de Carvalho. Felizmente, apesar das dificuldades encontradas na Intendente Magalhães, conseguimos realizar um bom desfile e subir um importante degrau, indo para a Sapucaí. Mas foi na Estácio que meu trabalho realmente ganhou visibilidade”.

Quando questionado sobre seu estilo, Marcus destaca a forma como explora as cores e diz que os imperianos podem esperar por um Império “com tempero” no ano em que a agremiação celebrará 70 anos: “Vamos comemorar a data, é claro, independentemente do enredo que venha a ser escolhido, e a escola pisará na Sapucaí com uma plástica arrojada”.


Foto: Marcelo Gigante

Mundo do Samba - Império Serrano

IMPÉRIO SERRANO REALIZA FEIJOADA E APRESENTA NOVO INTÉRPRETE
Portela e Bola Preta são as atrações convidadas do evento, neste sábado, dia 19

Ela acontece, todo mundo sabe, todo 3° sábado do mês. Portanto, dia 19, a partir das 13h, tem Feijoada do Império, cujas atrações, além do grupo Senzala – sempre abrindo os trabalhos – e de Jorginho do Império – anfitrião do evento –, serão nada menos que Portela e o Cordão da Bola Preta! Tem mais! Na ocasião, será apresentado o novo intérprete da verde e branca, Marquinho Art'Samba! E, claro, estão mais do que confirmadas as exibições de ritmistas, baianas, passistas e casais de mestre-sala e porta-bandeira das duas agremiações de Madureira. Então, convide os amigos e familiares pra comer a feijoada da Tia Néia e, de quebra, cair na folia ao som de inesquecíveis sambas e marchinhas. Vem pro Império, meu bem! Aqui a alegria é infernal! Ingressos a R$ 20 e feijão, generosamente servido, também a R$ 20. A quadra da verde e branca fica na Av. Ministro Edgard Romero, 114, em Madureira. Mais informações pelo tel. 3124-3745. Censura livre.   

SERVIÇO:
Feijoada do Império – Março de 2016
Data e horário: Dia 19 (sábado), a partir das 13h
Local: Quadra do GRES Império Serrano, na Av. Ministro Edgard Romero, 114, em Madureira.
Atrações: grupo Senzala (show de abertura), Jorginho do Império, Portela, Cordão da Bola Preta e a apresentação do intérprete Marquinho Art'Samba.
Ingresso: R$ 20
Prato de feijoada: R$ 20
Mais informações pelo tel. 3124-3745. 

Mundo do Samba - Feijoada Imperial


Sala Leila Diniz tem cinema na sexta



CurtaSexta apresenta clássicos da 
animação brasileira
Evento cinematográfico acontecerá 
no dia 18 de março

    A próxima sessão do CurtaSexta, projeto cinematográfico
da Sala de Cultura Leila Diniz, acontece mais cedo este
mês, no dia 18 de março, às 18h. A programação conta
com três clássicos da animação brasileira, incluindo o
segundo curta-metragem de Alê Abreu, indicado ao
Oscar 2016 com O menino e o mundo, além de
dois filmes de Marcos Magalhães, vencedor do
Prêmio Especial do Júri no Festival de Cannes de 1982.
    O primeiro curta a ser apresentado será Animando
(1983), um desenho quase didático sobre as diferentes
técnicas de animação que podem ser utilizadas na feitura
 de um filme. É considerado uma verdadeira aula de
criatividade. Em seguida será a vez do premiadoMeow
(1981), que conta a história de um gato faminto que,
ao ficar sem leite, é convencido a tomar refrigerante.
Todos os recursos publicitários, até uma
gatinha-propaganda, são usados para convencê-lo.
Por último, o filme Espantalho (1998), em que as
lembranças de uma mulher de idade avançada
confundem-se com as descobertas de uma menina
apaixonada por um espantalho.
    O CurtaSexta é um evento mensal, realizado
nas últimas sextas-feiras do mês, sempre às 18h.
O projeto é uma parceria entre a Imprensa Oficial
do Estado do Rio de Janeiro e a Cinemateca
do Museu de Arte Moderna, com curadoria
de Ricardo Cota. 

Serviço:
CurtaSexta – Exibição de curtas-metragens
Local: Sala de Cultura Leila Diniz
Data: 18/03/2016
Horário: 18h
Endereço: Rua Prof. Heitor Carrilho, 81 –
Centro – Niterói/RJ
ENTRADA FRANCA

quarta-feira, 16 de março de 2016

Mundo do Samba - Império Serrano

 MESTRE-SALA E PORTA-BANDEIRA FELICIANO JR. E RAPHAELA CABOCLO RENOVAM COM ESCOLA

Tão importante quanto o casamento é renovar os votos de tamanho compromisso. Afinal de contas, um relacionamento é constituído por bons e maus momentos, podendo, desta forma, ser ou não bem sucedido. Para o Império Serrano e o casal de mestre-sala e porta-bandeira Feliciano Jr. e Raphaela Caboclo, felizmente, hoje é dia de celebrar e o motivo está na decisão, de ambas as partes, de seguirem juntos.


De acordo com Raphaela, durante o encontro, à tarde, fez-se um balanço do desfile, e a presidente demonstrou estar satisfeita com o comprometimento da dupla: “Foi um papo bem tranquilo. Sempre tivemos uma ótima relação, o que comprovei, inclusive, na semana anterior ao Carnaval, quando fui diagnosticada com caxumba. Cheguei até mesmo a ser proibida de desfilar, pois teria que manter repouso absoluto. A Vera, apesar de presidente da escola, demonstrou preocupação com a porta-bandeira e com a Raphaela. Agiu como uma mãezona”, contou.


A doença, por falar nisso, não abateu o casal. A tensão, é claro, aumentou, mas Raphaela e Feliciano deixaram a Marquês de Sapucaí com a certeza do dever cumprido: “Ficamos preocupados, mas a apresentação saiu conforme planejamos. Podíamos, sim, ter feito melhor, mas demos tudo na Avenida. Agora não adianta chorar sobre o leite derramado. É estudar as justificativas e correr atrás do prejuízo”, declarou Feliciano, salientando que o casal de mestre-sala e porta-bandeira de uma escola deve ser avaliado não só por suas notas como pela dedicação.


Então, tá combinado.  Feliciano Jr., 25 anos, há 3 anos consecutivos no Império, e Raphaela Caboclo, 23, na agremiação desde 2003 – afastada apenas em 2014, ficam na escola de Silas por mais um ano.  Que venha o Carnaval 2017!     

Fotos: Diego Mendes / Setor 1