As veias abertas da América Latina hoje vertem lágrimas: Eduardo Galeano morreu.
Com ele vai embora uma parte da tradição militante da Literatura, tão
combalida nos últimos anos, nessa ascensão escandalosa da direita e do
reacionarismo a que estamos assistindo, a esquerda perde um de seus
maiores ícones. Ele era respeitado por sua trajetória e lucidez, pelas
palavras e luta.
Com ele vai embora uma parte da tradição militante da Literatura, tão
combalida nos últimos anos, nessa ascensão escandalosa da direita e do
reacionarismo a que estamos assistindo, a esquerda perde um de seus
maiores ícones. Ele era respeitado por sua trajetória e lucidez, pelas
palavras e luta.
Leia o artigo do professor MAX LAUREANO em www.agenciareporterdigital.com.br
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