Matheus é o filho pequeno de um grande amigo meu. O pai teve a má ideia de levá-lo a São Januário, no sábado, para ver o vexame do Vasco, perdendo por 5 a 1 do Avaí. Entendo o Matheus. Devia ter uns 4 ou 5 anos. Era um Vasco e Flamengo em que o "traidor" do Dr. Rubis estreava com a camisa vascaína. Maraca lotado: meu tio Zeca e o primo Jorginho vascaínos; meu pai e minha irmã Laís - neutros tricolores; eu isolado rubro negro. No início da partida, Sabará bate escanteio e a torcida do Vasco explode. Não sei se foi gol olímpico ou de Vavá de cabeça. Armei um maior rebu e todos voltamos pra casa. Foi bom: Mengão perdeu de 4 a 1. Minha mãe dando uma de poderosa Dona Fifa me suspendeu por 30 dias de ir ao Maracanã. Naquela época ainda não tinha direito das crianças e nem traumas de infância. Só depois é que conheci um tal de dr. Freud. Eu chutei o balde, mas o Matheus sofreu firme e disse que o importante é que não iria virar a casaca (com outras palavras é claro). Prometeu ao pai isolado que não iria virar Flamengo.
domingo, 31 de agosto de 2014
sábado, 30 de agosto de 2014
Pesquisa eleitoral
Como o amigo sabe sou fraquinho em Politika - mas me lembro
de dois caras embasbacados com o discurso de Ruy Barbosa e um deles
comentando: "Esse cara é brilhante, só que não entendo nada". Sabe-se lá
o que pensa o povo?
A escola e a onda da recessão
"Como uma Onda - Zen-Surfismo) é uma canção composta, em 1983, por Lulu Santos em parceria com Nelson Motta para a trilha sonora do filme Garota Dourada, de Antônio Calmon. O escritor Nelson Motta disse que a letra foi inspirada em Jorge Luis Borges e pelo livro A Arte Cavalheiresca do Arqueiro Zen, do filósofo alemão Eugen Herrigel.
O poema musical começa falando da transformação geral do mundo, de tudo que ocorre em nosso meio e exteriormente, mas também nos leva ao significado das próprias modificações que o ser humano passa a cada dia, hora, minuto e mesmo segundo. Quase que na forma bíblica do Eclesiastes chama a atenção de que tudo passa tudo passará.
Agora mesmo, em clima eleitoral, vivenciamos, em nosso país, diferentes visões de se ver o mundo e os acontecimentos. O ser humano tem a infinita capacidade de dizer as suas verdades e achar que os demais que não as seguem são alienados, pouco inteligentes ou desinformados. Com isso, vamos ao extremo de um governo que passa a ser visto como a oitava maravilha do mundo, com a promessa de que as coisas ficarão ainda melhor, e uma oposição, que às vezes, mostrando que houve uma certa conquista mas que há possibilidade de se avançar muito mais e outros que simplesmente mostram que estamos no fundo do poço e o pior é que mesmo assim podemos afundar ainda mais.
"Não adianta fugir. Nem mentir prá si mesmo". Esta é, no entanto, a dura realidade vivida por cada um. É ela que resulta nos votos concedidos e no resultado final do pleito. Quando não é do nosso agrado dizemos que o povo não sabe votar, que cada povo tem o governo que merece, ou ficamos rancorosos diante de um povinho tão ignorante. Ao mesmo tempo, de maneira simplista, damos o diagnóstico: "os políticos não querem que o povo se eduque, pois, desse modo, consegue enganar melhor a maioria". Trata-se de um argumento falho. A Alemanha, altamente instruída e educada, levou ao poder pelo voto nada menos que Adolfo Hitler, levando o mundo a um de seus maiores desastres de todos os tempos, com o cálculo de 60 milhões de mortes na II Guerra Mundial, ao lado da política de extermínio do povo judeu.
Mas o poeta, ao mesmo tempo que traça o panorama, encerra aventando a possibilidade de uma saída, quando conclui: "Agora! Há tanta vida lá fora. Aqui dentro Sempre!… Como uma onda no mar..."
Talvez a onda no mar encerre o nosso costume à rotina. O medo ao novo. O de não querer enfrentar desafios. Ao de contrariar a visão do palhaço e achar que realmente pode ainda ficar pior do que está.
Mas é esse medo que nos impede enxergar a existência de tanta vida lá fora, mas como náufragos desesperados, tentamos nos agarrar a uma onda com as próprias mãos.
O papel de instituições, como a escola, não é a de formar cidadãos medrosos, temerosos e desesperançosos. Mas pelo contrário, é dever dela mostrar ao alunado que existe toda uma vida lá fora que são os projetos, sonhos e realizações de cada um, mas isso só é obtido por meio da educação que não deve ser vista só de maneira formal. É a educação como o menino que repete a lição de Pelé e todos os dias passa horas e horas chutando a bola contra o muro de casa, usando tanta o pé direito como o esquerdo. É como o moço com seu violão escolhendo acordes, mergulhando em harmonias, envolto com seu violão, piano ou guitarra. E é como muitos e muitos jovens debruçados em seus livros e cadernos, acreditando que por meio dos estudos conseguirão vencer qualquer tipo de onda, mesmo as da recessão. MAURICIO FIGUEIREDO
*********************
Na vitrola
"Não adianta mentir
nem fingir pra si mesmo..."
(Nelson Motta e Lulu Santos - Como uma onda no mar)
Nada do que foi será
De novo do jeito
Que já foi um dia
Tudo passa
Tudo sempre passará…
A vida vem em ondas
Como um mar ah! ah!
Num indo e vindo
Infinito…
Tudo que se vê não é
Igual ao que a gente
Viu há um segundo
Tudo muda o tempo todo
No mundo…
Não adianta fugir
Nem mentir prá si mesmo
Agora!
Há tanta vida lá fora
Aqui dentro
Sempre!…
Como uma onda no mar
Como uma onda no mar
Como uma onda no mar
Como uma onda no…
Nada do que foi será
De novo do jeito
Que já foi um dia
Tudo passa
Tudo sempre passará…
A vida vem em ondas
Como um mar ah! ah!
Num indo e vindo
Infinito…
Tudo que se vê não é
Igual ao que a gente
Viu há um segundo
Tudo muda o tempo todo
No mundo…
Não adianta fugir
Nem mentir prá si mesmo
Agora!
Há tanta vida lá fora
Aqui dentro
Sempre!…
Como uma onda no mar
Como uma onda no mar
Como uma onda no mar
Como uma onda no mar
Como uma onda no mar
Como uma onda no mar
Como uma onda no mar…
De novo do jeito
Que já foi um dia
Tudo passa
Tudo sempre passará…
A vida vem em ondas
Como um mar ah! ah!
Num indo e vindo
Infinito…
Tudo que se vê não é
Igual ao que a gente
Viu há um segundo
Tudo muda o tempo todo
No mundo…
Não adianta fugir
Nem mentir prá si mesmo
Agora!
Há tanta vida lá fora
Aqui dentro
Sempre!…
Como uma onda no mar
Como uma onda no mar
Como uma onda no mar
Como uma onda no…
Nada do que foi será
De novo do jeito
Que já foi um dia
Tudo passa
Tudo sempre passará…
A vida vem em ondas
Como um mar ah! ah!
Num indo e vindo
Infinito…
Tudo que se vê não é
Igual ao que a gente
Viu há um segundo
Tudo muda o tempo todo
No mundo…
Não adianta fugir
Nem mentir prá si mesmo
Agora!
Há tanta vida lá fora
Aqui dentro
Sempre!…
Como uma onda no mar
Como uma onda no mar
Como uma onda no mar
Como uma onda no mar
Como uma onda no mar
Como uma onda no mar
Como uma onda no mar…
sexta-feira, 29 de agosto de 2014
quinta-feira, 28 de agosto de 2014
Reforma do ensino e eleições
Um professor no interior da Alemanha fez uma verdadeira revolução educacional, sem utilizar computadores, tabletes, televisão e demais artefatos eletrônicos. Ele simplesmente estava ensinando as crianças a falarem: "Bom Dia" - "Dá licença" - "Obrigado" - "Me desculpe" - "Por favor" - "Posso falar" e outras coisas similares.
E isto tudo em alemão que é muito mais difícil que o português.
Guanabara
Eu acho que Guanabara é o nome de uma baía que no século passado Estácio de Sá prometeu despoluir, antes de levar uma flechada no meio do olho.
quarta-feira, 27 de agosto de 2014
Eleições 2014
Moleques de rua
Amigos comentam: Quem nunca brincou de racha quando era muleque!?
A porrada estacava no salgado e todo mundo continuava amigo!
Hj em dia qq coisinha é "bulling"!
Quando o merthiolate parou de arder, criou-se a "geração mimimi"!
E eu complemento: E tinha código de honra - "levanta que eu não bato em moleque deitado".
Ziembinski foi quem matou
O REBU (eu noveleiro) - Entra no clima - não tenho visto. Trata-se de um
original do grande Braulio Pedroso... é um tratamento universal que
remonta há vários autores. Guardada as devidas proporções o Ulisses de
Joyce é um tijolaço que descreve um acontecimento que durou um único
dia... Tem o magistral Anjo Exterminador do Buñuel na mesma trilha - as
pessoas retidas em uma festa e com medo de voltarem pra casa... Acho
legal que tenha uma novela fugindo da mesmice...
PS: Ziembinski (foto) foi o assassino na versão original.
PS: Ziembinski (foto) foi o assassino na versão original.
Banco
Pobre da gente se não fosse o banco... tem um lá na pracinha que é muito bom pra sentar, esticar as pernas e dar milho aos pombos... enquanto se vê despreocupado as coisas acontecendo... como um poeta um dia falou...
Vou ver o segundo tempo do debate na tv digital full time dos vizinhos...
terça-feira, 26 de agosto de 2014
Agência Repórter Digital
Noticiário que não
agride a sua inteligência
www.agenciareporterdigital.com.br
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agride a sua inteligência
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segunda-feira, 25 de agosto de 2014
Jânio: o 25 de agosto que o Brasil tropeçou nas próprias pernas
Seria mais um 25 de agosto marcado pelo Dia do Soldado. Contudo, tudo se transformou naquela manhã-tarde, em Brasília. Contam que o presidente sentia-se acuado e ao decidir pela renúncia ao cargo criaria uma comoção nacional, voltando ao poder, nos braços do povo, mas com maior poder para governar ao seu modo. Falou-se muito que ele atribuiu as "terríveis forças ocultas" o motivo principal de seu ato.
Em poucos meses de governo, Jânio teve atos confusos como se intrometer com o uso de biquinis nas praias, proibir a briga de galos, falar em uso de uniformes pelos servidores públicos, mas a que causou maior preocupação na área militar, levando-se em conta de ter sido eleito pela tradicional e conservadora UDN (União Democrática Nacional), de Carlos Lacerda, foi a condecoração de Che Guevara com a medalha do Cruzeiro do Sul, irritando até mesmo seus aliados.
O grande fato é que, a reação imediata foi a de se impedir a posse do vice-presidente João Goulart, que, na ocasião, encontrava-se em missão na China comunista. Foi o prenúncio do golpe militar de 31 de março-1° de abril de 1964.
A carta renúncia de Jânio levou o Brasil para um estranho caminho.
A carta-renúncia
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— Jânio Quadros
|
domingo, 24 de agosto de 2014
Presidente Bossa Nova
Os anos JK são apontados como o período em que o Brasil viveu grande normalidade democrática, permitindo uma onda desenvolvimentista (50 anos em 5, conforme o slogan presidencial) e principalmente no aspecto cultural, em termos de criatividade. Criador de Brasília, JK governou no período de 1956 a 1961, época do advento da Bossa Nova e da conquista do primeiro Mundial de futebol pelo Brasil, nos campos da Suécia, com a consagração de Pelé, Garrincha, Didi, Nilton Santos, Zagallo entre outros.
O Brasil na ocasião vivenciou um clima de liberdade democrática, na qual a composição Presidente Bossa Nova de Juca Chaves é um entre muitos exemplos:
Bossa nova mesmo é ser presidente
Desta terra descoberta por Cabral
Para tanto basta ser tão simplesmente
Simpático, risonho, original.
Depois desfrutar da maravilha
De ser o presidente do Brasil,
Voar da Velhacap pra Brasília,
Ver a alvorada e voar de volta ao Rio.
Voar, voar, voar, voar,
Voar, voar pra bem distante, a
Té Versalhes onde duas mineirinhas valsinhas
Dançam como debutante, interessante!
Mandar parente a jato pro dentista,
Almoçar com tenista campeão,
Também poder ser um bom artista exclusivista
Tomando com Dilermando umas aulinhas de violão.
Isto é viver como se aprova,
É ser um presidente bossa nova.
Bossa nova, muito nova,
Nova mesmo, ultra nova!
Desta terra descoberta por Cabral
Para tanto basta ser tão simplesmente
Simpático, risonho, original.
Depois desfrutar da maravilha
De ser o presidente do Brasil,
Voar da Velhacap pra Brasília,
Ver a alvorada e voar de volta ao Rio.
Voar, voar, voar, voar,
Voar, voar pra bem distante, a
Té Versalhes onde duas mineirinhas valsinhas
Dançam como debutante, interessante!
Mandar parente a jato pro dentista,
Almoçar com tenista campeão,
Também poder ser um bom artista exclusivista
Tomando com Dilermando umas aulinhas de violão.
Isto é viver como se aprova,
É ser um presidente bossa nova.
Bossa nova, muito nova,
Nova mesmo, ultra nova!
sábado, 23 de agosto de 2014
JK: o presidente Bossa Nova
Dia 22 de agosto completou 38 anos da morte de Juscelino Kubitschek de Oliveira, o presidente JK, que governou o Brasil de 1956-1961, no chamado "anos dourados", do advento da bossa nova, da primeira Copa do Mundo conquistada pelo Brasil, da construção de Brasília e desenvolvimento da indústria automobilística, com o slogan "50 anos em 5", mas apontado pelos críticos como responsável pelo crescimento da espiral inflacionária. O presidente Bossa Nova tem o mérito de ter dado ao país uma visão de plenitude democrática.
Sua morte é tida como resultado de uma conspiração, na qual foi assassinado em simulação de desastre de automóvel na rodovia Presidente Dutra, em 22 de agosto de 1976, por forças da ditadura militar preocupadas com a sua grande popularidade, apesar de ter sido cassado politicamente
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Sua morte é tida como resultado de uma conspiração, na qual foi assassinado em simulação de desastre de automóvel na rodovia Presidente Dutra, em 22 de agosto de 1976, por forças da ditadura militar preocupadas com a sua grande popularidade, apesar de ter sido cassado politicamente
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Niemeyer e Juscelino, parceiros em Brasília |
sexta-feira, 22 de agosto de 2014
quinta-feira, 21 de agosto de 2014
quarta-feira, 20 de agosto de 2014
Como vencer um debate
1 - Nunca responda o que te perguntam
2 - Não esqueça que o importante é que no
fim de tudo falem de você, mesmo que seja mal
e que se esqueçam do resto
3 - A regra do jogo é ser lembrado
4 - Sorria sempre: você está sendo filmado
segunda-feira, 18 de agosto de 2014
sábado, 16 de agosto de 2014
sexta-feira, 15 de agosto de 2014
quinta-feira, 14 de agosto de 2014
quarta-feira, 13 de agosto de 2014
terça-feira, 12 de agosto de 2014
Consumismo
Eu também consumo
comendo tudo
e quando sumo
mais me alimento
de bugigangas e drogas
Eu também contido
com tudo em cima
e todo prosa
caminho pela trilha
de esgoto e rosas
segunda-feira, 11 de agosto de 2014
Sobre a porta
Você abriu a porta?
Você sempre tentou abrir as portas, rapaz!
Por vezes sem jeito? Mau? Bom...abria. Não é mesmo? E que bem... Quando mal não fazíamos...
Era difícil, longe, inacreditável e agora mais fácil, perto, sua casa... Nossa... Nossa! Nossa! Nossa! Todos dizem aplaudindo, sorrindo,chorando ou por tudo, por graças sempre!
Sua, minha, de todos, esta casa: O palco, os livros, e o infinito. Só pode... O infinito! Lógico!
Teatralizar? É trabalho árduo!
Por isso Oras. E oras por Amor ao ofício e respeito, no mínimo a ele! O infinito!
Transcender... Penso assim: o esforço e aquela centelha, talento? Então, o talento sem esperança, ou o esforço que não espera, mais a luz, o som são transformadores.
Faz surgir o belo, o prazer, o fruto do querer de nossos sentidos em sintonia.
Satisfeitos ao satisfazer...
Penso que é isso o bem que também quer nos dizer.
Renata Francisco
domingo, 10 de agosto de 2014
Pai Nosso
Criai em mim, ó Deus, um coração puro
e fazei nascer dentro de mim um espírito firme.
Não me afasteis da vossa presença,
nem me privais do vosso santo espírito!
E eu te agradeço por ser pai
e pelos filhos que me destes
E te agradeço por ser filho
e pelo meu pai terrestre
E te agradeço infinitamente
muito mais
se por acaso me tiveres por
teu filho
e por Jesus, muito mais que
Mestre,
meu irmão e amigo
Pai nosso que estais no céu.
Muito obrigado
se me chamares filho
(Transcrito do www.ardgospel.blogspot.com.br)
sexta-feira, 8 de agosto de 2014
Ficar só
Ficar só
Enquanto a chuva cai,
Do café que esfria,
Busco luz e a solução
Para que tudo que desejo no dia,
Ficar só,
Seja o início de um refrão.
Apenas o início deste refrão.
"Ficar só...oh, oh
Só pra se viver".
RENATA FRANCISCO
Enquanto a chuva cai,
Do café que esfria,
Busco luz e a solução
Para que tudo que desejo no dia,
Ficar só,
Seja o início de um refrão.
Apenas o início deste refrão.
"Ficar só...oh, oh
Só pra se viver".
RENATA FRANCISCO
quinta-feira, 7 de agosto de 2014
O maior Natal do Brasil
CONTA OUTRA - Isso é do tempo que a Mesbla realizava o maior Natal do Brasil...Tudo no Crédi Mesbla e você só começa a pagar em abril
CON{{S}}HUMOR
CON{{S}}HUMOR
{CON[sumir] BEM - bens - DE CONSUMO}, mais...
{Bu[(e)]nos con{s[(uma)d]os]?
Bem}-(humorado)? Consumirão, conhumorando-os. {[Ou Demo(RA)•}?
#%$#!
DEMO HAHAHAHAHAAAAA DOS!
Seja feliz!
OBRIGADO PELA PREFERENCIA
O CLIENTE TEM SEMPRE RAZAO
NAO REALIZAMOS TROCA
SENHOR...
INFORMAMOS...
A gerência.
RENATA FRANCISCO
Namoro na Lapa
(Pra minha mulher)
Nós nos encontramos
de repente em um ponto de ônibus
na Mem de Sá, próximo da Lapa.
Eu estava no intervalo do trabalho
e era um sábado
- como um sábado qualquer.
E eu te beijei e te abracei
como nunca e de uma forma
intensa e bela
e pedi pra você ficar ao meu lado.
Você disse que tinha um compromisso
e respondi que sairia ao meio-dia
e iríamos almoçar e então ficaria
para sempre ao seu lado em um
bonde de Santa Teresa passeando
de cima pra baixo.
Vimos o Braga passar no outro
lado da rua, no meio de outras
pessoas, com a mulher e o filho.
Rimos de um velho de cabelo
branco que também passou e
parecia o meu cunhado.
Voltamos a conversar e você
me disse que teria de ir ao dentista
e que a consulta era às 5 perto da Lapa.
Foi então que comecei a pensar que
estava no meio de um sonho.
Mas, era tão real como os carros e
ônibus passando e você bem ao meu lado
- e era um sábado.
Foi então que pedi a Deus
pra nunca mais ser acordado.
Nós nos encontramos
de repente em um ponto de ônibus
na Mem de Sá, próximo da Lapa.
Eu estava no intervalo do trabalho
e era um sábado
- como um sábado qualquer.
E eu te beijei e te abracei
como nunca e de uma forma
intensa e bela
e pedi pra você ficar ao meu lado.
Você disse que tinha um compromisso
e respondi que sairia ao meio-dia
e iríamos almoçar e então ficaria
para sempre ao seu lado em um
bonde de Santa Teresa passeando
de cima pra baixo.
Vimos o Braga passar no outro
lado da rua, no meio de outras
pessoas, com a mulher e o filho.
Rimos de um velho de cabelo
branco que também passou e
parecia o meu cunhado.
Voltamos a conversar e você
me disse que teria de ir ao dentista
e que a consulta era às 5 perto da Lapa.
Foi então que comecei a pensar que
estava no meio de um sonho.
Mas, era tão real como os carros e
ônibus passando e você bem ao meu lado
- e era um sábado.
Foi então que pedi a Deus
pra nunca mais ser acordado.
quarta-feira, 6 de agosto de 2014
Bronca no Neymar
No Brasil Neymar posa de pop star, brilhando mais nos comerciais e vida social do que no futebol. Mas, no Barcelona as coisas são diferentes. Craque levou bronca ao se reapresentar ao clube, depois da Copa, pelo excesso de vedetismo.
Daniel Alves que brilhou no Mundial apresentando a cada momento um novo penteado está sendo liberado pelo Barça.
terça-feira, 5 de agosto de 2014
Quando apanhamos de 7
1 - A dieta que nunca começa ou quando inicia é deixada de lado 2 -O livro comprado que acaba não sendo lido 3 - A mesmice de assistir os mesmos programas que não nos acrescentam nada 4 - O aprendizado de alguma coisa que não é levada com seriedade 5 - A repetição sem reflexão de coisas lidas ou ouvidas 6 - A vida e vinda sempre pelos mesmos caminhos 7 - O silêncio quando devemos falar e o grito quando devemos calar Mauricio Figueiredo |
segunda-feira, 4 de agosto de 2014
sexta-feira, 1 de agosto de 2014
eleitor
Não votou em ninguém
votou em branco
votou nulo
xingou, gritou, esperneou
e depois com o rabo atrás das pernas
voltou para casa
em nunca ter ido embora
votou em branco
votou nulo
xingou, gritou, esperneou
e depois com o rabo atrás das pernas
voltou para casa
em nunca ter ido embora
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