domingo, 13 de abril de 2014
Futebol e honestidade
Há um componente no esporte profissional chamado paixão. Ao contrário de uma pelada de rua (amadora) há vários elementos que fazem o mecanismo do esporte. A paixão clubística é uma delas. Se o esporte fosse algo sem o componente emocional não atrairia tantas pessoas. Não precisaria sequer da presença de um árbitro. Os próprios atletas indicariam quando marcassem uma falta ou um pênalti. O mundo do futebol é um simples repeteco do universo social. Muita coisa dele depende de interpretações. Com o recurso da eletrônica (via tv) as falhas se tornaram mais gritantes. Mas, a regra das partidas, quando atribui os poderes ao árbitro, inclui também o direito ao erro. Agora existem em algumas partidas árbitro e diversos auxiliares e mesmo assim erros continuam sendo cometidos, mostrando a diferença entre o olhar humano e o da tecnologia. Transferir parte da arbitragem ao recursos tecnológicos seria um caminho. Mas isso envolve custos elevados e talvez o aspecto polêmico que envolve o esporte poderia com o tempo transformando-o em algo altamente técnico e sem apelo popular. Como diz o Skank é apenas uma partida de futebol e tudo deveria ser levado na esportiva. A Honestidade absoluta deveria obrigatoriamente fazer parte de outro campo, no qual a roubalheira campeia e atinge verdadeiramente o cidadão, principalmente, o mais pobre.
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